[Aventura] É hora de Om partir (Om)
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por Narrador Ter Fev 20, 2018 11:48 am
Om escreveu:Nome: É hora de Om partir
Participantes: Om
Local: South Aston village (arredores)
Objetivos: Om deve seguir o último pedido da pessoa que cuidou dele: partir e explorar o mundo. Durante essa primeira aventura, ele pode:
- Conhecer melhor a geografia da região
- Conhecer novas pessoas e criaturas
- Ajudar alguém
- Conseguir os itens necessários para confeccionar um mapa (papel, pena, tinta)
- Fazer um mapa da região como registro de sua viagem
- Código:
[b]Nome:[/b] É hora de Om partir
[b]Participantes:[/b] Om
[b]Local:[/b] South Aston village (arredores)
[b]Objetivos:[/b] Om deve seguir o último pedido da pessoa que cuidou dele: partir e explorar o mundo. Durante essa primeira aventura, ele pode:
- Conhecer melhor a geografia da região
- Conhecer novas pessoas e criaturas
- Ajudar alguém
- Conseguir os itens necessários para confeccionar um mapa (papel, pena, tinta)
- Fazer um mapa da região como registro de sua viagem
Funciona da seguinte maneira você posta inicialmente sua localização. Pode narrar cenário, horário e clima, mas não narre npcs importantes.
por Om Qua Fev 21, 2018 9:13 am
-- Omm...
Sob o céu escuro, contempla a lápide Om.
Ela viveu, envelheceu... e morreu. Mas para qual propósito? Que propósito havia em envelhecer, tornar-se mais fraco, dependente e então morrer? Por quê? Eis a questão.
A resposta, porém, independia do alinhamento dos astros, do universo, das forças dinâmicas da terra, da água, do fogo e do ar. Não. Aqui e agora a resposta sequer fazia sentido. Por que responder, se, mesmo se o fizesse, o vazio permanecia, a saudade continuava...
Os primeiros raios da aurora chegam a Om, ajoelhado, passando pela terra fresca e correndo de baixo para cima a lápide.
Lê Om a inscrição tumular, pensativo.
Ea enfim voltaria à companhia de Charlior. Ea e Charlior, seus benfeitores, sua família humana. Aqueles que ouviram o grito existencial de Om e tentaram ajudá-lo. Aqueles que esculpiram sua rocha anterior em corpo antrópico. Durante as décadas que sucederam seu renascimento em novas formas, Om permaneceu ao lado dos dois, aprendendo, vivendo.
Agora, porém, era hora de continuar sem eles. Ea, sua mãe adotiva e mestra druida, fizera-lhe um último apelo em seu derradeiro minuto. E Om deveria cumpri-lo.
Om levanta-se e olha ao redor. Nenhuma alma viva nesta morna manhã de verão com suave sabor de maresia. No limiar da Floresta do Sul, onde sentava a pequena laje ao fundo de uma choupana, Om faz o movimento muscular aprendido de suspirar, embora dele ar, de fato, não saísse.
Pega seu cajado na mão e começa a caminhar, resoluto.
-- Omm...
Sua jornada começava. Om decide seguir pela floresta até a vila de South Aston. Lá buscaria mais informações para onde seguir, pensa.
Sob o céu escuro, contempla a lápide Om.
Ela viveu, envelheceu... e morreu. Mas para qual propósito? Que propósito havia em envelhecer, tornar-se mais fraco, dependente e então morrer? Por quê? Eis a questão.
A resposta, porém, independia do alinhamento dos astros, do universo, das forças dinâmicas da terra, da água, do fogo e do ar. Não. Aqui e agora a resposta sequer fazia sentido. Por que responder, se, mesmo se o fizesse, o vazio permanecia, a saudade continuava...
Os primeiros raios da aurora chegam a Om, ajoelhado, passando pela terra fresca e correndo de baixo para cima a lápide.
AQUI JAZEM
EA NOAR GRÄNIT
ET
CHARLIOR GRÄNIT
EA NOAR GRÄNIT
ET
CHARLIOR GRÄNIT
Lê Om a inscrição tumular, pensativo.
Ea enfim voltaria à companhia de Charlior. Ea e Charlior, seus benfeitores, sua família humana. Aqueles que ouviram o grito existencial de Om e tentaram ajudá-lo. Aqueles que esculpiram sua rocha anterior em corpo antrópico. Durante as décadas que sucederam seu renascimento em novas formas, Om permaneceu ao lado dos dois, aprendendo, vivendo.
Agora, porém, era hora de continuar sem eles. Ea, sua mãe adotiva e mestra druida, fizera-lhe um último apelo em seu derradeiro minuto. E Om deveria cumpri-lo.
Om levanta-se e olha ao redor. Nenhuma alma viva nesta morna manhã de verão com suave sabor de maresia. No limiar da Floresta do Sul, onde sentava a pequena laje ao fundo de uma choupana, Om faz o movimento muscular aprendido de suspirar, embora dele ar, de fato, não saísse.
Pega seu cajado na mão e começa a caminhar, resoluto.
-- Omm...
Sua jornada começava. Om decide seguir pela floresta até a vila de South Aston. Lá buscaria mais informações para onde seguir, pensa.
LP: 44 | MP: 52
Om
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Data de inscrição : 18/02/2018
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