Ficha — Efi Oladele

Atributos:

Força (For): (-1) 2 = 1
Agilidade (Agi): (+1) = 1
Constituição (Con): (-2) 1 = -1
Destreza (Des): (+2) 2 = 4
Inteligencia (Int): 4 = 6

Status:

LP: 20 + (-1) x 2 = 38
MP: 20 + (4) x 2 = 48

Nível:1

Xp:0

Pericias:

Dança
Instrumentos Musicais

Oficio:

Artista

Itens:

Nome: Concha do Mar Profundo (Foco Arcano)
Descrição: Uma pequena concha azul escuro e reluzente, encontrada numa caverna submersa, num profundo mar próximo a Light Island.

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Técnicas:

O olho que tudo vê: uma vez por combate você pode narrar ter previsto uma das ações de seu adversário, podendo evita-la de alguma maneira.
Nível: I

Proteção para os meus: O oráculo transforma sua vida em essência de energia, e com a manipulação correta da magia o mesmo transfere sua energia de vida, seus LP, para qualquer ser vivo que esteja a 20m do mesmo. Gasta metade da mana e metade da vida para a quantidade de vida que vai recuperar.
Nível: I
Alcance: -x-
Tempo de Recarga: Dois turnos.

-Experiencias-

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-Aparência-

Jovem adulta de pele branca, ficando ligeiramente azulada quando próxima a sua cintura. Não costuma utilizar roupa, sendo seus seios tampados pelos longos cabelos brancos e suas partes baixas cobertas por escamas de peixe. Seus olhos azul escuro são realçados pelas bochechas rosadas. Durante o uso de magia arcana, ela ganha uma espécie de luva que mostra algumas constelações, além de surgir o símbolo do signo de Peixes em sua testa. A concha presa no lado direito de seu cabelo é o seu foco arcano.

-Personalidade-

É bem inteligente e curiosa, além de ser boa ouvinte, que moldou seu ótimo carisma, que é sua marca registrada. Apesar de nunca desejar, ela sempre consegue chamar a atenção, isso devido a suas curvas irresistíveis e sua lábia sedutora, capaz de amolecer os mais duros corações. Busca sempre a bondade nos outros e por acreditar que pessoas mudam, possui muita facilidade em perdoar.

-História-

Efi nasceu na beira de um rio que passava próximo a Echanted City. Sua mãe era uma Doppelganger, a qual possuía descedência com as Nereidas, raça de ninfas aquáticas. A mulher era uma falsificadora sem igual, logo, após colocarem um preço por sua cabeça, ela vivia fugindo de caçadores de recompensas. Foi exatamente esse o motivo de seu abandono, no momento do parto de Efi, a mulher teve de esconde-la, pois seria impossível fugir com ela no colo, sendo assim, o corpo da recém-nascida estava ao relento, chorando durante horas no meio de uma moita, até se calar, anunciando seu fim.
Um ancião elfo que passava pelo local acabava por sentir a alma pura da criança, acolhedo-a em seus braços, ele a levava até sua casa. Mesmo sabendo que ela já estava morta, ele tomou todos os cuidados que se deveria ter com os bebes, limpando-a e vestindo-a. Toda noite ele a levava até a beira do rio, buscando entrega-la para sua mãe. Certo dia, o homem estava exausto, mas cumpria sua promessa de sempre leva-la, assim cochilava encostado em uma raiz com a bebe no colo. Nos céus, uma constelação começou a brilhar mais que o comum, era a de Pisces, Peixes, a qual reluziu toda sua exuberância no corpo da menina. Além disso, a raiz que o homem estava deitado era uma das raízes da Árvore da Vida, que amarrou-se ao pulso da jovem e devolveu a sua vida. Aos prantos, ela acordava o ancião assustado, que comemorava o milagre do renascimento.

No seu quinquagésimo aniversário, ela decidia que não iria mais visitar o rio, acreditava que sim, sua mãe estava viva, porém não poderia aceitar a possibilidade de ficar longe de seu pai, o elfo. O ancião conhecia várias pessoas, porém limitava apresentar sua filha apenas as mulheres, as quais ensinaram os dons artísticos a menina, tais como a dança e toque de instrumentos musicais, se tornando um prodígio nessas artes com apenas 150 anos.
Seu último acontecimento importante foi no seu ducentésimo nonagésimo nono aniversário, o último, antes de sua maioridade. Enquanto visitava o lago que nasceu, mergulhando suas mãos na água, ela foi capaz de ouvir uma longa discussão de duas vozes, uma feminina e outra masculina, que acabavam por chegar em um concenso: Efi estava se tornando uma ótima pessoa. Assim se prosseguiu, durante todo aquele ano, ao tocar na água, ela ouvia as vozes se direcionando a ela numa jornada épica em busca de um artefato mágico. Misteriosamente, um dia antes de seu trecentésimo aniversário, a menina entrou num estado de hipnose, caminhando até o mar, onde mergulhou e passou vários dias. As três horas da tarde do dia seguinte, ela retornava, com apenas uma concha azul em mãos, a qual lhe deu o poder incrível de ver o futuro. Apesar de irritado com o sumiço da filha, o ancião disse que aquele era o primeiro passo para ela conhecer suas origens e que com toda certeza ela deveria buscar sempre mais, foi tudo o que Efi precisou para expandir seu mundo e iniciar uma aventura épica